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Deixar o bebe chorar? A conversa que a gente precisa ter!

Hoje, nós vamos falar sobre a indicação tão comum de deixar o bebê  chorar (assim como a criança de qualquer  idade).  A gente ouve isso de gente dos dois extremos da educação, mas em contextos diferentes. Você está sabendo filtrar?  Como é que fica? Há um "deixar chorar" válido? Existe risco de deixar chorar? Quando? Vamos conversar sobre isso, que bom que você veio!

Meditação para Crianças em Passos Simples!

Promessa é dívida!!! Esse é o vídeo que apoia os primeiros passos da caminhada da meditação infantil aí, com o filhote de vocês, explicando e sustentando a animação do boneco de palito (aprofundando um pouquinho a conversa).  Este vídeo é pra dar aquela mãozinha nos primeiros passos da caminhada da meditação aí, com o filhote de vocês. 

História da Páscoa -

Hoje, vamos contar uma história diferente: a história do símbolo da Páscoa que os animais e os vegetais da floresta criaram para a mãe natureza. Tem coelho, tem ovo, tem chocolate e muita diversão nessa contação de história autoral. Vem com a gente!

Ciúmes do irmãozinho que acabou de nascer?

  Como lidar? Por que parece que não dá pra reverter a situação, mesmo colocando em prática todas as dicas que encontramos por aí? Chega mais, deixa eu te ajudar a refletir sobre isso...

Contação de História Infantil - Os 3 porquinhos

Hoje é dia de Contação de História Infantil! Convido vocês a embarcar conosco na história narrada, com uma estratégia diferente... a contação de história com objetos que encontramos em casa é uma maneira criativa de chamar a atenção das crianças e incentivar a leitura. O tema de hoje é: Os Três porquinhos. Vamos lá? Curta, compartilhe, nos acompanhe nas redes sociais: http://filhotedemim.com https://www.facebook.com/filhotedemim https://instagram.com/filhotedemim

Quarentena, Coronavírus e a Maternidade Real.

Hoje, vamos conversar sobre a relação entre a expectativa e a maternidade real, em tempos de confinamento, por causa da pandemia de coronavírus... e quanto disso serve pro resto das nossas vidas. Curtam, compartilhem, nos acompanhem nas redes sociais: http://filhotedemim.com https://www.facebook.com/filhotedemim https://instagram.com/filhotedemim

CORONAVÍRUS - informação e cuidados para as crianças

Neste vídeo, falamos direto com as crianças, sobre como elas podem se proteger física e emocionalmente da experiência que estamos vivendo com o CORONAVÍRUS... mas toda família está convidada! Curta, compartilhe, nos acompanhe nas redes sociais: http://filhotedemim.com https://www.facebook.com/filhotedemim https://instagram.com/filhotedemim #Filhotedemim #coronavírusecrianças #prevençãocoronavírus #coronavirusnainfancia #rededeapoiomaterna #preveniremelhorqueremediar #animacaoparacriancascoronavirus #animacaocoronavirus

Vamos arrumar as crianças para sair! Educação coerente = filhos mais seguros e independentes

Neste vídeo, falamos sobre o desafio de arrumar as crianças para sair de casa. Eu apresento três ferramentas bacaninhas e ofereço uma "dica de ouro" que aumentará a chance delas funcionarem. Vamos lá? Esse vídeo respondeu às questões que surgiram neste outro vídeo aqui... ainda não viu? Confere lá! ;) Seguimos conversando sobre a coerência ser fundamental para quem quer educar de maneira respeitosa, desenvolver a autonomia e a independência da criança, sem estresse nem broncas. Só assim podemos ajudar a criança a ser mais independente. Curta, compartilhe, nos acompanhe nas redes sociais: http://filhotedemim.com https://www.facebook.com/filhotedemim https://instagram.com/filhotedemim

Como ajudar meu filho a ser mais independente, sem estresse?

A coerência é o primeiro passo pra quem quer educar de maneira respeitosa, desenvolver a autonomia e a independência da criança, sem estresse nem broncas. Só assim podemos ajudar a criança a ser mais independente. Esse é o primeiro vídeo sobre coerência na educação para a independência dos nossos filhos, a primeira reflexão, espero vocês para avançarmos ainda mais nesse tema! Esse vídeo gerou bastante interação e questionamentos... por isso, fiz uma sequência respondendo às questões enviadas neste outro vídeo que você também pode conferir lá no canal. Curta, compartilhe, nos acompanhe nas redes sociais: http://filhotedemim.com https://www.facebook.com/filhotedemim https://instagram.com/filhotedemim

E meus amigos, cadê? - A solidão da maternidade

Nesse vídeo a gente começa a conversar sobre um assunto bem delicado: como as mães (e, algumas vezes, os pais) sentem a solidão, depois que nasce o primeiro filho. As mudanças de círculo de amizades, o movimento quase natural da vida e a abertura às novas possibilidades são fatores levados em consideração nessa nossa reflexão. Teve câmera parando de gravar no meio do caminho, teve despedida desaparecida pra sempre, cabelo despenteado e tudo que um bom vídeo caseiro de mãe tem direito! Hahahaha... dá um desconto aí, que é o primeiro e tinha que ir assim ou não saia nunca mais! E aí? Curtiu a novidade? Como está sua relação com os amigos antigos? Ser permitiu fazer novas amizades? Conta pra gente! Curta, compartilhe, nos acompanhe nas redes sociais!

E se a Maior Dificuldade não Existir de Verdade?

Hoje, tive a oportunidade de conversar com algumas mães que tinham uma questão em comum: seus filhos na faixa dos 3 anos de idade não apresentam sempre (ou nunca) o comportamento esperado socialmente de maneira imediata. A angústia delas é que as crianças não cumprimentam as pessoas naturalmente, resistem às regras, não aderem prontamente às atividades propostas pela escola, não topam ir embora tranquilamente dos lugares... alguns gabaritam essa listinha, apesar das mães se esforçarem e insistirem, em uma proposta de educação respeitosa, com estratégias positivas, sem permissividade nem violência. Comecei a falar que acredito que isso é comum para a idade, que não conheço nenhuma criança com 3 anos, criada com o mínimo de autonomia e respeito, que tenha um comportamento diferente disso... quando uma mãe levantou uma questão que achei importante trazer para cá, a diferença de expectativa e, consequentemente, de paciência diante do comportamento indesejado das crianças, quando temo

Somos espelhos...

É impressionante a quantidade de gente que me procura por causa de algo no comportamento dos filhos ou alunos e, quando vamos refletir sobre a realidade que a criança vive no seu convívio, se dá conta que demonstra um exemplo completamente oposto do desejado em suas próprias atitudes. Claro que há uma série de fatores relacionados ao desenvolvimento da criança: sua maturidade cerebral e emocional, os famosos saltos de desenvolvimento, o nascimento dos dentinhos,  vacinas, mal estares, a novidade da escola, a convivência com outras pessoas... são tantas coisas que influenciam o comportamento dos nossos pequenos! Mas o fato é que o começo do sucesso está numa palavrinha chave: a coerência. Se gritamos,  não fica difícil exigir que se fale baixo? Se batemos, como podemos ensinar a não violência? Se perdemos o controle a todo instante, como podemos querer que eles mantenham a calma diante das adversidades e das provocações dos colegas? Ninguém é perfeito o tempo inteiro, nós

Não existe perfeição...

Quando falamos em parentalidade, então... nunca estaremos cem por cento satisfeitos, nem totalmente livres das críticas e dicas que surgem de todos os lados, solicitadas ou não. Parece que todo o mundo tem um pitaco na ponta da língua, quando vê um bebê recém chegado! Lidar com a pressão que isso gera não é mesmo a tarefa mais fácil. Por outro lado, procuramos tanta informação e planejamos tanto que fica quase impossível dar conta de tudo conforme o idealizado. Para tudo tem um manual, um modelo de perfeição, aquilo que é imprescindível fazer ou que é proibido que se faça, para sermos considerados "boa mãe" e "bom pai". Mas, gente, não dá! Não dá para ser "excelente" em tudo, o tempo todo, no julgamento de todo mundo. Dar iogurte pra uma criança de três anos, por exemplo, será tão criticado quanto optar por não dar. A chance de acabarmos enlouquecendo ao tentar dar conta de tudo, de brigar com o mundo para manter todas as

As Prisões que Construímos...

Com a correria da rotina, não é novidade para ninguém afirmar que a educação das crianças foi ficando um ato cada vez mais particular.  Se, antigamente, as famílias eram numerosas e vários adultos compartilhavam o cuidado dos pequenos, hoje nos vemos, muitas vezes, sozinhos nessa tarefa e o surgimento de dúvidas e inseguranças é inevitável.  Em resposta a isso, aproveitando a facilidade de acesso ao conhecimento da nossa época, surge um sem fim de fontes de informação, da mais técnica aos relatos de outros adultos que buscam a melhor maneira de conduzir os filhos, sua educação e desenvolvimento.  Isso é maravilhoso e revolucionário!  Hoje, como nunca, temos o respaldo para nossas atitudes ao alcance de poucos cliques. Contudo, em meio a tanta facilidade, surge um problema: a idealização da parentalidade. Uma série de regras impostas como o único modelo aceitável de ser e agir que pode ser uma armadilha.   Podemos nos ver aprisionados em uma estrutura que não

Birra (?)

Ou sobre como as nossas pequenas bombas relógio devem ser bem menos assustadoras do que parecem. Quando começamos a falar sobre educação de nossas crianças, um dos temas mais comuns é a "birra". Eu não gosto desse nome, porque acredito que essa palavra carrega em si uma falsa ideia de que a criança está fazendo algo ruim, de propósito, só para contrariar a gente - e não é nada disso. Crianças são pessoas, por isso têm vontades, impulsos, curiosidades e ficam chateadas quando algo foge ao que desejam, exatamente como nós. A diferença está no fato de ainda não conhecerem o mundo como os adultos, chegaram há pouco e não têm noção dos riscos de suas ações, de quanto determinado comportamento fere regras sociais ou de quais são nossas expectativas em relação a elas. Junto com essa inexperiência, está a dificuldade de comunicação que é própria de quem ainda não reconhece seus próprios sentimentos nem tem vocabulário suficiente para explicar o turbihão de emoções que

Respeito é bom...

E todo o mundo gosta! Mas é todo o mundo mesmo: nós e as crianças, também... Por vezes nos vemos às voltas sobre como diminuir as "birras" (detesto essa palavra, gente) fazer os filhotes nos obedecerem, diminuir os shows em público... nos respeitarem. Mas quantas vezes nos perguntamos sobre o quanto lhes respeitamos? O medo é facilmente confundido com o respeito - o filho deixar de apresentar comportamentos que eu julgamos indesejáveis por medo, seja o medo do que podemos fazer contra ele ou o medo de nos magoar ou nos decepcionar, podem levar à falsa ideia de que estamos fazendo um bom trabalho, mas o resultado pode ser muito negativo para a formação da sua personalidade. Fica muito difícil estabelecer uma educação respeitosa, baseada no amor, se continuamos a dar "murro em ponta de faca", insistindo na ideia que somos autoridades constituídas e que as crianças, por menores que sejam, precisam entender que o certo é fazer tudo o que mandamos, sem

Somos gente de carne, osso...

... e sentimentos. É o que mais escuto, quando falo sobre educação respeitosa.  Isso também é muito comum, quando falamos sobre a Comunicação não violenta de Marshall Rosenberg, sobre educar sem palmadas, sobre manter o controle dos gritos, sobre disciplina positiva, sobre criar com apego... é a sensação de impotência que costumamos ter quando somos confrontados com essa alternativa e lembramos da realidade da nossa casa, do comportamento dos nossos filhos e da nossa rotina. "Gente, eu não consigo colocar nada em prática, sou gente de carne e osso!" Realmente, não dá pra perder a realidade de perspectiva e fazer de conta que o mundo é cor de rosa. A vida real parece distante, muitas vezes, dessas pessoas descoladas que escrevem coisas incríveis e seus ensinamentos que traduzem o melhor dos mundos. É justamente por isso, por sermos gente de verdade, que não podemos nos culpar por não estamos sempre no nosso controle emocional nem usarmos sempre a melhor estrat

Ser é a melhor maneira de ensinar

Pode parecer meio óbvio, mas não é bem assim... Ser o exemplo do que desejamos é a melhor, senão a única, maneira efetiva de ensinar algo para os nossos filhos. Quando essa ficha cai o frio no estômago é inevitável. Lembro de antigamente (só antigamente?) quando os pais diziam "faça o que eu digo, não faça o que eu faço". Máximas como essa não só fazem pouco sentido como, também, não têm nenhuma utilidade na realidade da educação. É pelo exemplo, pela observação e imitação do que fazemos, que as crianças aprendem a andar e a falar, a usar o espaço e os objetos do seu entorno a comer e... a tudo mais. Tudo. Compreender esse início de aprendizado é natural, mas parece que as pessoas esquecem disso, conforme vamos avançando em direção aos comportamentos sociais mais complexos e elaborados. A criança reage aos fatos com base nas nossas reações rotineiras, estabelecem relacionamentos com base em como nos relacionamos com todos... se expressam, respeitam, con

Falar

Com quem? Uma das principais cobranças que fiz pra mim mesma e que mais atrasou a criação desse blog foi sobre o conteúdo das publicações. Como até hoje eu só tinha escrito sobre educação nos ambientes acadêmico e profissional, ficava aquele peso de não acreditar que poderia postar nada de interessante, se não tivesse essa pegada: tudo precisaria ser fruto de incansáveis pesquisas, bem referenciadas, nas normas técnicas, cheio de citações de autores e com um conteúdo mais profundo, sempre. Mas eu estaria falando com quem? Acabei me dando conta que não era isso que eu queria fazer... eu queria que as publicações aqui ficassem mais próximas daquela conversa despretensiosa com os amigos, daquele atendimento que fiz, falando as coisas de maneira clara e informal, e que tinham tanto conteúdo de experiência de mãe e de educadora, quanto a simplicidade de quem fala com alguém próximo. Isso não quer dizer que eu vá desprezar o conhecimento pedagógico, que eu não vá ci

No início, tem o amor....

Ah! O amor! Falar de amor é sempre arriscado. Sempre parece piegas demais... porque é! Amor é piegas e ponto final. O amor é essa coisa maravilhosa que faz a gente tirar força não sei de onde pra seguir nossa rotina de educação, cuidado e acolhida. É o que nos transforma em responsáveis pelos nossos filhos, que faz que sigamos dormindo pouco e comendo no improviso, o que liga nossos instintos e nossas intuições para que nossas decisões sejam as melhores possíveis. Mas, se é por amar demais que metemos os pés pelas mãos em tantos aspectos da vida, por que seria diferente com a educação dos nossos filhos? Por amar demais, a gente cobra demais, exige e repreende. Queremos que nossos filhos sejam crianças admiradas pela boa educação, que sejam bem-vindas nos espaços que frequentamos, que tenham um bom desempenho na escola... exageramos por amar demais. Esse mesmo sentimento nos move a idealizar uma vida que insiste em não acontecer, por mais que sigamos à risca tod

A culpa...

Nossa de cada dia! O ditado diz que "ser mãe é padecer no paraíso", eu diria que ser mãe é padecer de culpa. E eu tinha que escrever sobre ela, a dita cuja da culpa, antes de falar sobre qualquer outra coisa, justamente por isso. A gente se culpa por ter engravidado fora de hora, por ter demorado muito pra engravidar ou engravidar cedo demais, por comprar muitas coisas, por não poder comprar tudo o que queria, por fazer igual às mães que um dia julgamos, por fazer diferente de todas que conhecemos... há sempre uma (uma?) "boa" razão. Aí eu chego aqui e começo a falar uma monte de coisas sobre educar crianças, com a possibilidade de apontar o que não acho tão bacana e pronto, ela chega e senta no seu ombro. Bem você, que está lendo tranquilamente, aí do outro lado, e fez exatamente o que eu critiquei. Não! A culpa pouco tem a ver com a realidade e não ajuda nada. Absolutamente nada. Primeiro porque a cobrança por ter feito diferente não faz sentido: naqu

Pra começo de conversa

E assim nasce um projeto! Quero começar, mas não sei por onde. Onde será que o começo se esconde?* Foram dias diante de um arquivo em branco. Eu tinha vontade de construir este cantinho, centenas de temas rondando a cabeça, mas nada de conseguir começar. Já tive blogs sobre outros assuntos, mas nunca nada tão pessoal, sensível e importante para mim. Minha vontade sempre foi escrever sobre a educação em um lugar assim, que permita a troca de ideias e o aprendizado com outras pessoas, além de poder falar sobre essa minha paixão que é o educar, mas isso sempre ia ficando pra depois. Quando meu filho nasceu, surgiram novos dilemas, principalmente a escassez de tempo para escrever - a dura realidade da maternidade. Estudei a educação por anos, trabalhei em escolas e continuo a jornada em outros espaços, ofereci consultoria em educação para famílias, é a minha vida! Eu tinha muitas respostas, exercícios e macetes na manga para enfrentar o delicioso desafio de educar c